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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Professor ou Computador?

Por Angelina Gomes Gomes



ELE APARECE DISFARÇADO EM TODA A PROFISSÃO

E EM QUALQUER OCASIÃO.

COMO UM MESTRE ATUA ATRAVÉS DA ARTE,

ELE PODE LECIONAR, POR MEIO DA TELEVISÃO

AS VÊZES TRABALHA POR AMOR E SEM REMUNERAÇÃO.

PROFESSOR QUE SABE ATUAR

TRABALHA EM QUALQUER LUGAR

O CONTEÚDO INTERDISCIPLINAR

PARA O ALUNO EDUCAR.

ÀS VEZES PARECE TRANSPARENTE E

BASTANTE EXIGENTE.

ÀS VEZES CUIDADOR , TRABALHANDO

COM AMOR.

HÁ QUEM SEMPRE DÁ VALOR

AO QUERIDO PROFESSOR

QUE UM DIA DESPERTOU

NUM HOMEM PESQUISADOR.

VEJA QUEM VOCÊ É.

O QUE ESTÁ DENTRO DE VOCÊ

SERÁ QUE FAZ O QUE GOSTA?

OU SÓ QUER APARECER?

PROFESSOR QUE É BEM INFORMADO

ESTÁ SEMPRE PREPARADO

PARA UMA NOVA DISCURSÃO

INFORMA PRIMEIRO QUE O GOOGLE

EM QUALQUER OCASIÃO.

QUEIRA ME DESCULPAR

SE FUI CRITÍCA DEMAIS,

É QUE NA MINHA PROFISSÃO

HÁ MUITOS ANALFABETOS FUNCIONAIS

POR ISTO TOME CUIDADO PROFESSOR!

PARA NUNCA SER SUBSTITUIDO POR UM COMPUTADOR.

AUTORIA:ANGELINA GOMES DE SOUSA

ESCOLA JOSÉ INÁCIO.

29/11/11

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Moradores do Sinhá Saboia cobram da prefeitura ação

A comunidade participou da reunião relatando suas necessidades

Um grupo de moradores do complexo Sinhá Saboia esteve reunido na tarde de sábado, dia 10/12, na Escola Mons. José Gerardo Ferreira Gomes para tratar das reivindicações que a comunidade deste grande bairro vem fazendo ao Poder Executivo e não são atendidas. Para a reunião foi convidado o Coordenador de Articulação Social da Ouvidoria do Município, Paulo Flor que se encarregou de levar para o prefeito Veveu todas as demandas citadas pelos presentes. Edwalcyr Santos, líder comunitário local, que conduziu a reunião mostrou no datashow fotos dos pontos críticos do complexo Sinhá Saboia e documentos enviados à Prefeitura solicitando solução. Um dos problemas que mais preocupa a população é o de trânsito, pois só neste ano de 2011, já aconteceram sete acidentes fatais no referido bairro. Paulo Flor ouviu muitas histórias de descaso do Poder Executivo com as necessidades primárias da comunidade contadas pelos moradores que participaram da reunião. Ao fim, foi estipulado um prazo de 15 dias para a prefeitura começar a atender as demandas, caso contrário, a comunidade acionará o Ministério Público com uma Ação Civil Pública contra a Prefeitura de Sobral por não atender as necessidades primárias da comunidade. “Estamos sendo vítimas de doenças causadas pelos esgotos a céu aberto, vítimas de acidentes de trânsito, vítimas de assaltos pela falta de iluminação pública, vítimas da escassez de remédios nos postos de saúde do bairro e vítimas de uma administração que não funciona para a periferia. Afirma Edwalcyr Santos.
As demandas:
- Solução do problema de esgotamento sanitário das ruas Vila Sinhá Saboia, do Arame,
- Iluminação Pública,
- Sinalização e fiscalização permanente de trânsito,
- Equipe de limpeza permanente para o complexo Sinhá Saboia,
- Médicos e remédios para os PSFs e Unidade Mista,
- Guardas Municipais para as praças
- Melhoraria no Transporte Público
- Reforma das quadras do complexo
- Policiamento mais intensivo
- Iluminação Cemitério Santa Marta
- Recapeamento do asfalto em algumas ruas

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Moradores realizam primeira reunião para denunciar a prefeitura ao Ministério Público

A reunião aconteceu em meio ao cheiro forte de esgoto


Na última segunda-feira, dia 05/12, foi realizada a primeira das muitas reuniões que acontecerão nesta semana no complexo Sinhá Saboia para a articulação do Fórum Comunitário no dia 10/12, sábado próximo, às 16h na Escola Mons. José Gerardo Ferreira Gomes. O Fórum Comunitário, segundo os moradores, será a última tentativa de reivindicação perante a Prefeitura no intuito de garantir direitos constitucionais. Se nada for feito os moradores entrarão com uma ação no Ministério Público. A reunião aconteceu nas ruas do Arame e Vila Sinhá Saboia prejudicadas há anos com o problema de esgotos a céu aberto. O problema já foi denunciado várias vezes à prefeitura, em programas de rádio da cidade e em TV, mas nada foi feito ainda. O líder comunitário Edwalcyr Santos que está à frente das negociações entre a comunidade e o Poder Executivo, disse que já foi na SPLAM e levou um técnico ao local e até hoje os moradores não tiveram uma resposta. “Os moradores estão decididos a lutar pelos seus direitos e se sentem enganados pelos políticos que apareceram em ano eleitoral prometendo a solução para os problemas. Será que é preciso entrarmos com uma ação no Ministério Público contra o Poder Executivo para termos nossos direitos garantidos?” indaga Edwalcyr Santos.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Moradores do Sinhá Saboia se reúnem para denunciar a prefeitura ao Ministério Público

As praças da comunidade estão depredadas


Existem vários pedidos feitos pela comunidade e lideranças do bairro solicitando redutores de velocidade e até hoje não foram atendidos.


Cruzamento das Ruas Caetano Figueiredo com a Rua 7, vários acidentes, um com vítima fatal.


Cruzamento das Ruas Raimundo Rodrigues com a Mariinha Paiva, vários acidentes ocorridos com vítimas fatais


Trecho na Av. Fernandes Távora, neste houve acidente fatal com 1 vítima


Cruzamento da Rua Caetano Figueiredo com a Av. Fernandes Távora onde neste ano aconteceu acidente fatal com 2 vítimas


Rua Raimundo Rodrigues, esgoto estourado denunciados várias vezes e ainda não foi resolvido



Algumas ruas no complexo Sinhá Saboia ainda não têm esgotamento sanitário

Prefeito Veveu no Fórum Comunitário realizado no Sinhá Saboia, dia 14 de maio de 2011, quando foram feitas as reivindicações.



Depois de muito reivindicar solução para os problemas que assolam o grande Sinhá Saboia, moradores resolvem apelar para o Ministério Público no intuito de terem seus direitos garantidos. É dever dos poderes Legislativo e Executivo garantir ao povo Segurança no Trânsito, Iluminação Pública, Saneamento básico, Saúde, Segurança, dentre outros. Mas não é exatamente o que acontece segundo os moradores do Complexo Sinhá Saboia. Edwalcyr Santos, líder comunitário, que está à frente das negociações, entre a comunidade e autoridades, afirma que todos esses problemas já foram denunciados pelos moradores e vereadores, mas nenhuma ação concreta foi tomada. “Até agora só tivemos promessas e nada de solução”.
A partir desta segunda-feira, dia 05/12, acontecerão reuniões na comunidade para a organização de um fórum comunitário marcado para o dia 10/12, na Escola Mons. José Gerardo Ferreira Gomes, às 16h, com a presença da ouvidoria da prefeitura. O prefeito Veveu foi convidado, mas ainda não foi confirmada sua presença. “O fórum comunitário será nossa última tentativa perante a Prefeitura de termos nossos direitos garantidos. Queremos sair desse evento com a garantia concreta da solução desses problemas em curto prazo, pois já não agüentamos mais viver sem dignidade. Afirma Edwalcyr Santos que também disse que os vereadores são passivos com o Poder Executivo, pois há quase 3 anos enviam requerimentos e não são atendidos e baixam a cabeça. “Agora como o ano eleitoral está chegando eles vão querer se manifestar para mais uma vez enganar os eleitores”. Finaliza o líder comunitário.